A palavra "minimalista" foi empregue pela primeira vez no ano 1968 em relação com a obra de Michael Nyman em uma revisão que se fez de sua peça Cornelius Cardew do álbum The Great Digest. Nyman posteriormente expandió sua definição de minimalismo na música em seu livro do ano 1974 Experimental Music: Cage and Beyond. Tom Johnson, um dos poucos que se autoreconoce como minimalista no campo da música, reclama ser um dos poucos compositores que tem sido o primeiro em usar esta categoria ao analisar The Village Voice. O descreve o "minimalismo" como (1989, 5):
Alguns dos compositores mais prominentes da música minimalista são John Adams, Louis Andriessen, Philip Glass, Michael Nyman, Steve Reich, Terry Riley,O Monte Young e emc X. A lista pode crescer ou diminuir em função das definições que se façam da música minimalista, e estas dependem em grande parte da instrumentação da estrutura, nas primeiras etapas as composições de P. Glass e E. Reich tendiam a ser muito austeras, com uma pequena tentativa de embellecer o tema musical principal, as composições nestes momentos eram pequenas realizações instrumentales (nas que os próprios compositores eram os ejecutores), em alguns casos como o de Glass elaborados com órgãos, winds— particularmente saxofones; inclusión de vocalistas, no caso de Reich o emprego de mazos e instrumentos de percussion. (Os trabalhos são propostos para uma combinação de instrumentos particular: uma peça de Reich, para remarcar esta característica denomina-se "seis pianos" - Six Pianos,foi composta justamente com estas características.) Nos trabalhos de composição de Adams, por exemplo, nota-se a influência da música clássica e suas composições são mais orquestales, cuartetos de sensata, inclusive sozinhos de piano]]; existem aparecimentos de coros minimalista em suas composições, mas existe uma filosofia mais tradicionalista em seu desenho e uma diversisdad estilística por trás de seus desenhos de música minimalista, segundo uma frase de Adams seu trabalho é tão invariable ao longo do tempo no uso dos elementos essenciais e dos instrumentos que, por se mesmo, pode se denominar como outro trabalho minimalista.
A relevancia do movimento minimalista fez que existissem outros epónimos em outras áreas da arte, como por exemplo na escultura, a arquitectura, etc. em todos eles os "simples" e o repetitivo aparece como expressão do "mínimo", o "óbvio" nas formas, o "geométrico" e sempre evitando o decorativo. A música de Reich e Glass cedo foi relacionada com as exposições das galerías de arte e museus de arte moderno devido a que era uma forma de esponsorizar a música, desta forma as obras de arte se apresentavam acompanhadas integradas com as obras minimalistas visuais, alguns compositores como Sol LeWitt se fizeram prominentes nesta operação. Um aspecto que possui a música minimalista com respeito ao resto das artes minimalistas é sua ausência (ao menos conceptual) de variações decorativas.
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